Líderes de facções palestinas, incluindo Fatah e Hamas, assinaram uma declaração conjunta na terça-feira em Pequim com o objetivo de acabar com as divisões entre os rivais amargos, um acordo que fortalece a reivindicação da China de ser um mediador global, mas improvável de curar a profunda divisão entre os grupos políticos palestinos. A mídia chinesa saudou a "declaração de Pequim" como uma quebra de paradigma e um sinal do papel emergente do país como mediador de paz em conflitos distantes. Em um discurso após o término das negociações, o Ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, chamou isso de "momento histórico para a causa da libertação da Palestina" e destacou o "consenso em torno do estabelecimento de um governo de reconciliação nacional provisório para administrar Gaza após a guerra". Wang reiterou o apoio da China a um "cessar-fogo abrangente, duradouro e sustentável" e à convocação de uma grande "conferência de paz internacional" para trabalhar rumo a uma solução de dois estados.
@VOTA1 ano1Y
Qual é a sua opinião sobre o conceito de um estado palestino independente, considerando as complexidades e sensibilidades do conflito no Oriente Médio?
@VOTA1 ano1Y
Você acha que o envolvimento de países de fora da região imediata (como a China no Oriente Médio) é benéfico ou prejudicial para o processo de paz entre nações em conflito?
@VOTA1 ano1Y
Considerando as tensões históricas entre Fatah e Hamas, quão otimista você está sobre a eficácia de um governo de reconciliação nacional provisório na gestão de Gaza?